JOAQUIM: Por aqui passo. Também costumo estar Debaixo da Ponte ou parar na Ponte a Pé. Volto sempre à Ponte, que é onde eu estou bem, e raramente lá passo a pé. Entretanto muita água vai passando, debaixo da Ponte da Pedra.
INÊS: Os meus posts serão arbitrários, preconceituosos, incoerentes e peremptórios. Quando forem (ou seja: quando eu achar que são). Quando não forem queiram desconsiderar esta advertência.
sexta-feira, outubro 29, 2004
TGV sobre 2, e o que adiante se verá
...
Governo põe o pé no travão
quinta-feira, outubro 28, 2004
O TGV na Ponte 25 de Abril - Ficção e realidade ou a teoria da bi-bitola
No verão passado
domingo, outubro 24, 2004
Que horas são?
Há expressões que nos fazem recordar que somos mais antigos.
sábado, outubro 23, 2004
sexta-feira, outubro 22, 2004
Túnel ferroviário de Campolide
«Problema estrutural detectado pelo LNEC acarreta risco de abatimento.»
err...sugerem-me alguma coisa? pézinhos de lã?
quinta-feira, outubro 21, 2004
Então o TGV não era para ir mais depressa daqui para fora?
TGV na Ponte 25 de Abril, ora aí está um must. Para mim só a Ponte a pé!
Personal trainers... digo... teachers
quarta-feira, outubro 20, 2004
Colectânea de argoladas desordenadas - Parte I
Souto Moura criticou o MP no caso Casa Pia (em frente ao espelho?)
António Mexia recua nos benefícios ao passe (não sei se passe ou se não passe)
Gomes da Silva disse que havia uma cabala Expresso, Público, MRS (mas que não tinha provas)
No país dos pategos
quarta-feira, outubro 13, 2004
O mundo visto do Colombo - A Era dos decotes generosos
terça-feira, outubro 12, 2004
O Banho
Sempre que vejo o original de um quadro do Lichtenstein, coisa que me aconteceu pela segunda vez na vida há uma semana atrás, fico a olhá-lo durante meia hora (exagero), fascinada por constatar que existe realmente óleo e tela naquele quadro. Aquilo não é um print saído de uma impressora a cores. Extraordinário.
[mais uma vez faço notar que associar "o banho" a "lichtenstein" não é coincidência]
sábado, outubro 09, 2004
quinta-feira, outubro 07, 2004
A outra esquerda
No final de cada viagem repetia sempre a mesma frase ao microfone: “saída pela esquerda, por favor”, enquanto se certificava que as suas indicações eram seguidas no abandono dos lugares. Apercebendo-se de duas ou três pessoas que pretendiam sair pelo lado direito, repetiu: “saída pela esquerda, pela esquerda, por favor” mas nada, não surtiu efeito. Até que adoptou a via que se veio a revelar eficaz, fazendo-se ouvir pelos altifalantes: “saída pela outra esquerda, por favor”.
[Este post não é uma historieta passada na montanha russa «wild wild west» do parque da «Warner Bros»; é obviamente uma metáfora sobre o novo partido socialista.]