Rosas no meio do laranjal
JOAQUIM: Por aqui passo. Também costumo estar Debaixo da Ponte ou parar na Ponte a Pé. Volto sempre à Ponte, que é onde eu estou bem, e raramente lá passo a pé. Entretanto muita água vai passando, debaixo da Ponte da Pedra.
INÊS: Os meus posts serão arbitrários, preconceituosos, incoerentes e peremptórios. Quando forem (ou seja: quando eu achar que são). Quando não forem queiram desconsiderar esta advertência.
sexta-feira, fevereiro 25, 2005
Histórias da minha terra
Rosas no meio do laranjal
segunda-feira, fevereiro 21, 2005
Obrigado a todos!
sexta-feira, fevereiro 18, 2005
A Avó perdeu a cabeça!
quinta-feira, fevereiro 17, 2005
O País está a crescer
A coisa aqui tá preta
Meu caro amigo me perdoe, por favor
Se eu não lhe faço uma visita
Mas como agora apareceu um portador
Mando notícias nessa fita
Aqui na terra 'tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
Muita mutreta pra levar a situação
Que a gente vai levando de teimoso e de pirraça
E a gente vai tomando que, também, sem a cachaça
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo eu não pretendo provocar
Nem atiçar suas saudades
Mas acontece que não posso me furtar
A lhe contar as novidades
Aqui na terra 'tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
É pirueta pra cavar o ganha-pão
Que a gente vai cavando só de birra, só de sarro
E a gente vai fumando que, também, sem um cigarro
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo eu quis até telefonar
Mas a tarifa não tem graça
Eu ando aflito pra fazer você ficar
A par de tudo que se passa
Aqui na terra 'tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
Muita careta pra engolir a transação
E a gente tá engolindo cada sapo no caminho
E a gente vai se amando que, também, sem um carinho
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo eu bem queria lhe escrever
Mas o correio andou arisco
Se permitem, vou tentar lhe remeter
Notícias frescas nesse disco
Aqui na terra 'tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
A Marieta manda um beijo para os seus
Um beijo na família, na Cecília e nas crianças
O Francis aproveita pra também mandar lembranças
A todo o pessoal
Adeus
quarta-feira, fevereiro 16, 2005
Milagre?
segunda-feira, fevereiro 14, 2005
O "Brilhantinas"
sábado, fevereiro 12, 2005
Outras confusões antigas
sexta-feira, fevereiro 11, 2005
O suspeito do costume
Sou viciada em trocadilhos e a culpa, tal como no infame caso das orelhas desniveladas, é do meu pai.
Uma pessoa - não é - chega à sala ou assim, pergunta: “Já começou o Dallas?” e respondem-lhe: “Não, ainda estão a tirá-las.”. Ora, isto desde tenra idade é coisa para afectar a evolução da morfologia neurológica de um indivíduo, para além de já existir certamente uma predisposição genética.
Assim, ao fim de uns largos anos, as palavras tornam-se motivo de grande desconfiança. Quando o Herman disse “a língua portuguesa é muito traiçoeira”, nós lá em casa já o sabíamos há muito tempo. Então, sub-repticiamente, o hábito entranha-se e caímos também no vício dos trocadilhos. Damos por nós a atazanar os irmãos mais novos:
quinta-feira, fevereiro 10, 2005
Confusões recentes
"Pai, a febre está torta..."
"O quê?!..."
"Está torta..."
Pensava eu: estará a delirar?
Não, era o termómetro que não estava bem no sítio...
quarta-feira, fevereiro 09, 2005
Terceiro mundo
Incubadora Fevereiro 2005