JOAQUIM: Por aqui passo. Também costumo estar Debaixo da Ponte ou parar na Ponte a Pé. Volto sempre à Ponte, que é onde eu estou bem, e raramente lá passo a pé. Entretanto muita água vai passando, debaixo da Ponte da Pedra.
INÊS: Os meus posts serão arbitrários, preconceituosos, incoerentes e peremptórios. Quando forem (ou seja: quando eu achar que são). Quando não forem queiram desconsiderar esta advertência.
sexta-feira, novembro 24, 2006
domingo, novembro 19, 2006
terça-feira, novembro 14, 2006
sexta-feira, novembro 10, 2006
Não faça caso
Quando uma advogada diz que teve um caso com um colega pode não estar a querer dizer que foi com ele para a cama.
quinta-feira, novembro 09, 2006
Sintonia exagerada
Hoje de manhã estava na Mega FM (92.4) e o meu objectivo para já seria a TSF (89.5).
quarta-feira, novembro 08, 2006
O Chico e eu
Não nos temos visto muito nestes anos. Foi em 1977 (?) na Ajuda e agora no Coliseu. Aliás tenho mesmo muitas dúvidas que ele me tenha visto nestas duas vezes. Ouvia-o muito antes de 1980, depois já me dizia menos. Agora já não é tanto pelas novas canções, mas para estudar a irresistível atracção que exerce sobre todas as mulheres.
Chico Buarque foi flagrado por paparazzi da Contigo e da Quem namorando uma jovem e bonita mulher na Praia do Leblon.
sábado, novembro 04, 2006
O tempo passa
Parece que afinal a Ponte da Pedra foi reforçada e alargada em 1993. No Natal de 2000 ficámos todos cercados pela primeira cheia secular, tendo-se perdido o registo filmado da ocorrência, roubada que foi a máquina de filmar, entre os aeroportos de Lisboa e Paris, na ida à Disneyland. Depois já houve duas cheias "seculares", uma em 2001, de 10/15 cm acima da cota de soleira e outra em 2 de Janeiro de 2002, no regresso do fim do ano em Lisboa, de 50/60 cm. Enfim, desgraças dos novos tempos, que também acontecem noutros sítios, hoje em Alcanena, ontem em Vila Real de Santo António e Monte Gordo, no dia anterior em Santiago do Cacém.
sexta-feira, novembro 03, 2006
O homem que diz adeus
No fim dos anos 80, ali para os lados da Buraca, ao pé do estádio do Casa Pia, onde acaba a 2ª Circular e começa o IC19 (e ainda não havia o IC17), ao cair da noite, estava quase sempre, bem vestido, "O homem que diz adeus". Interrogava-me o que estaria por trás daquela atitude tão fora do vulgar, e naquele descampado. Se fosse num qualquer caminho no Alentejo é claro que toda a gente respondia com gesto idêntico, mas por ser ali ficávamos preocupados, se seria inocência ou loucura.
Lembrei-me disto ao ouvir os Dona Maria (parece que nessa altura já ele andava a dizer adeus para os lados do Saldanha).
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