JOAQUIM: Por aqui passo. Também costumo estar Debaixo da Ponte ou parar na Ponte a Pé. Volto sempre à Ponte, que é onde eu estou bem, e raramente lá passo a pé. Entretanto muita água vai passando, debaixo da Ponte da Pedra.
INÊS: Os meus posts serão arbitrários, preconceituosos, incoerentes e peremptórios. Quando forem (ou seja: quando eu achar que são). Quando não forem queiram desconsiderar esta advertência.
quarta-feira, novembro 02, 2011
segunda-feira, outubro 17, 2011
terça-feira, outubro 04, 2011
sexta-feira, setembro 02, 2011
segunda-feira, agosto 08, 2011
quinta-feira, agosto 04, 2011
sábado, julho 23, 2011
terça-feira, julho 12, 2011
quinta-feira, junho 02, 2011
quarta-feira, maio 25, 2011
Gotas do Príncipe Rupert
Imagine um pedaço de vidro em forma de lágrima - e que, mesmo com um alicate ou um martelo, não consegue parti-lo. Esta é a chamada gota do Príncipe Rupert, um fenómeno curioso da física que resulta de propriedades não muito diferentes das do actual vidro temperado. O mais fascinante deste fenómeno é que uma pequena pressão aplicada na extremidade da gota (na parte mais fina) faz com que esta se desintegre completamente num pó fino.
O fenómeno - misto paradoxal de resistência e fragilidade - tem uma explicação simples: ao pingar o vidro em estado líquido em água fria para formar a gota, a superfície externa solidifica rapidamente, o que gera uma forte tensão no interior. Daí a grande resistência das gotas. Por outro lado, ao danificar a cauda da gota, a partir de uma fractura inicial a energia acumulada na estrutura propaga-se pela superfície do vidro a grande velocidade (estudos apontam para 1450 a 1900 metros por segundo) e fá-lo desintegrar-se de forma explosiva.
A descoberta da gota do príncipe Rupert é atribuída ao Príncipe Rupert do Reno (1619–1682). Segundo a lenda, o rei usava muitas vezes estas gotas como divertimento, nas suas festas.
O fenómeno - misto paradoxal de resistência e fragilidade - tem uma explicação simples: ao pingar o vidro em estado líquido em água fria para formar a gota, a superfície externa solidifica rapidamente, o que gera uma forte tensão no interior. Daí a grande resistência das gotas. Por outro lado, ao danificar a cauda da gota, a partir de uma fractura inicial a energia acumulada na estrutura propaga-se pela superfície do vidro a grande velocidade (estudos apontam para 1450 a 1900 metros por segundo) e fá-lo desintegrar-se de forma explosiva.
A descoberta da gota do príncipe Rupert é atribuída ao Príncipe Rupert do Reno (1619–1682). Segundo a lenda, o rei usava muitas vezes estas gotas como divertimento, nas suas festas.
segunda-feira, maio 23, 2011
Nos 100 Anos do IST
Voltei ao IST, 43 anos depois de lá ter chegado em Outubro de 1967. Visitei o pavilhão de Mecânica (na imagem, incluindo uma nova torre).
quinta-feira, abril 14, 2011
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
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