quarta-feira, dezembro 15, 2004

Voltando ao Mexia

(Não o que está sempre calado, o outro) Afinal o homem não queria fazer passar o TGV na Ponte, só procurava argumentos para explicar ao povo porque é que a boa solução era muito mais cara. Ouvido isto há minutos, ao vivo, da boca dele, não sei se chore, não sei se ria, não sei se fique por aqui... (parafraseando um conhecido guru da nossa actualidade ultra mediática)

2 comentários:

Ana Galvão disse...

Com que então facadinhas no eixo do mal... isso são mas é ciúmes atrasados.

Anónimo disse...

Por acaso, há dias, folheando um livro de poesia do dito, até encontrei um poema sobre uma marca de lápis. Por isso é que eu nunca fui grande poeta...