JOAQUIM: Por aqui passo. Também costumo estar Debaixo da Ponte ou parar na Ponte a Pé. Volto sempre à Ponte, que é onde eu estou bem, e raramente lá passo a pé. Entretanto muita água vai passando, debaixo da Ponte da Pedra.
INÊS: Os meus posts serão arbitrários, preconceituosos, incoerentes e peremptórios. Quando forem (ou seja: quando eu achar que são). Quando não forem queiram desconsiderar esta advertência.
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Somos 30
sexta-feira, novembro 24, 2006
domingo, novembro 19, 2006
terça-feira, novembro 14, 2006
sexta-feira, novembro 10, 2006
Não faça caso
quinta-feira, novembro 09, 2006
Sintonia exagerada
quarta-feira, novembro 08, 2006
O Chico e eu
Chico Buarque foi flagrado por paparazzi da Contigo e da Quem namorando uma jovem e bonita mulher na Praia do Leblon.
sábado, novembro 04, 2006
O tempo passa
sexta-feira, novembro 03, 2006
O homem que diz adeus
sexta-feira, outubro 27, 2006
A Ponte ficou avariada
To: 'geral@ccdrc.pt'; 'cidadao@ccdrc.pt'; 'inforag@inag.pt'; 'ep@estradasdeportugal.pt'
Subject: Inundações no lugar da Malaposta, Anadia.
Importance: High
Exmos. Senhores,
Há cerca de 6 anos, foram executadas obras de alargamento da Estrada Nacional nº 1, incluindo o alargamento e reforço da ponte sobre a Ribeira da Serra, no lugar da Malaposta, Anadia, obras estas que reduziram consideravelmente a secção da ponte em causa. Em consequência, e sempre que se verificam condições de precipitação acima do normal, tem vindo a ocorrer o alagamento das zonas a montante da ponte, o que se deve à manifesta insuficiência da capacidade de escoamento das águas através da reduzida secção da ponte.
Após a execução dessas obras verificou-se, já por duas vezes, a inundação do interior do rés-do-chão de uma moradia sita na Malaposta, Anadia, localizada na margem direita da Ribeira da Serra, imediatamente a montante da Estrada Nacional nº 1 (Em anexo: imagem aérea do local). Desde a data de construção da moradia (1964) e até à realização das obras que reduziram a secção da ponte (2000) nunca ocorreu qualquer inundação da moradia. Com efeito, o projecto daquela edificação havia, desde logo, considerado situações de cheia anormal.
Na última inundação, ocorrida em 2 de Janeiro de 2002, a água atingiu uma altura de 60 cm no interior da moradia referida, onde reside sozinha a Sr.ª Dª Maria…, com 80 anos de idade. Situações idênticas têm ocorrido numa outra moradia, sita na mesma rua e que confronta com a Estrada Nacional nº 1.
No que diz respeito à propriedade da Sr.ª Dª Maria…, por duas vezes foi substituído o revestimento de todo o pavimento do rés-do-chão, inicialmente em tacos de madeira revestidos a alcatifa, e reparados os muros de vedação derrubados pelas águas, bem como reparados todos os outros estragos provocados na construção anexa, uma antiga adega, na horta e jardim circundantes desta moradia.
A estas ocorrências estarão também associadas as descargas, levadas a cabo sem qualquer aviso, de uma barragem destinada a combate de incêndios, localizada nesta Ribeira da Serra, a montante da cidade de Anadia, em circunstâncias que não se conseguiram determinar.
O cenário que se vem descrevendo voltou a verificar-se na noite de 24 para 25 de Outubro de 2006, cerca das 7 horas da manhã, altura em que as águas da ribeira subiram repentinamente em enxurrada, inundando toda a zona circundante da moradia, sem que houvesse tempo de tomar quaisquer medidas de prevenção, nomeadamente a remoção de uma viatura.
Em face de todo o exposto, reclama-se de V. Exas. com carácter de urgência:
a) O alargamento da secção da ponte, nomeadamente por afundamento do leito do rio, e prevenindo o seu progressivo assoreamento;
b) A indemnização dos prejuízos provocados, ou que venham a ser provocados, como consequência das obras efectuadas na ponte, em valor a determinar;
c) O aviso atempado, pela entidade que gere a barragem referida, da situação de descarga supra descrita, para poder prevenir alguns estragos.
Ficando a aguardar a V. resposta a este email e a mais breve resolução dos graves problemas expostos, subscrevo-me com os melhores cumprimentos
Cavaco pintor
quarta-feira, outubro 25, 2006
Foi há muito tempo já?
Vou acender, que amanhã não há luar
E eu colherei do pirilampo um só fulgor
Que me perdoe o bom bichinho de o roubar
Assobiando as melodias mais bonitas
E das cidades descrevendo o que já vi
Homens e fósseis e seus gestos como escritas
Do bem e do mal, a paz a calma e frenesim
Se estou sozinho é num beco que me encontro
Vou porta a porta perguntando a quem me viu
Se ali morei, se eu era o mesmo e em que ponto
O meu desejo fez as malas e fugiu
Assobiando a melodia mais bonita
A da certeza do meu mais brilhante amor
Da sensação de entre as demais a favorita
Que é ver a rosa com o tempo a ganhar cor
Assobiando as melodias mais brilhantes
Como o brilhante da certeza de um amor
Como o rubi mais precioso entre os restantes
Que é o da meiguice alternando com ardor
Não negarei ficar assim nesta beleza
Assobiando as melodias mais fugazes
Não é possível nem é simples, concerteza
Mas é vontade que me dá do que me fazes
Sérgio Godinho, "As certezas do meu mais brilhante amor"
terça-feira, outubro 24, 2006
Passou por Anadia
PERFIL DO NOVO PGR
Fernando José Matos Pinto Monteiro nasceu há 64 anos em Porto da Ovelha, Almeida. É licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra - onde actualmente é professor catedrático o seu irmão António Pinto Monteiro.
Iniciou a carreira em 1966 como procurador da República em Idanha-a-Nova e passou por Anadia, Porto e Lisboa. Mais tarde foi juiz de Direito em Ponta do Sol, Alcácer do Sal, Loures, Torres Vedras e Lisboa, onde ingressou no Tribunal da Relação. Foi alto comissário adjunto na Alta Autoridade Contra a Corrupção, membro da Comissão de Gestão e do Conselho Pedagógico do Centro de Estudos Judiciários (onde também leccionou e presidiu a exames) e, no final dos anos 80, foi secretário-geral da Associação de Juízes Portugueses. É professor convidado na Universidade Autónoma.
segunda-feira, outubro 23, 2006
Viagens - Ornskoldsvik, Suécia
sábado, outubro 14, 2006
sexta-feira, outubro 13, 2006
Sexta feira 13
quinta-feira, outubro 12, 2006
Não se queria despir
Histórias do Colombo - A direita reflexa
quarta-feira, outubro 11, 2006
A Estante
segunda-feira, outubro 09, 2006
Mais uma garrafa...
sexta-feira, outubro 06, 2006
O meu velho amigo CD
Outro objectivo
Pois agora, vistas melhor as coisas, alterei o pequeno objectivo. Enfim coisas sem importância... Só os burros não mudam de opinião. Aliás por este andar estávamos quase todos na estrelinha, uma monotonia.
quinta-feira, setembro 28, 2006
quinta-feira, setembro 21, 2006
Dois anos após
segunda-feira, setembro 18, 2006
Histórias do Colombo - Imagine
domingo, setembro 17, 2006
Auto-retrato
Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno;
Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mão por taça escura,
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades,
(digno de moças mil) num só momento,
Inimigo de hipócritas e de frades;
Eis Bocage, em que luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades,
Num dia em que se achou cagando ao vento.
sexta-feira, setembro 15, 2006
Histórias de Anadia
Em Anadia (reparem nesta precisão de linguagem, nánadia diria um qualquer ignorante) havia uma Escola Primária, onde eu andei, ao cimo do Jardim, entretanto transformado para empedrado e repuxos, onde começava a Avenida, ladeada de plátanos, por onde ia a pé para o Colégio, no principio dos anos 60. Era um grande edifício, com primeiro andar, com dois corpos iguais, para rapazes e raparigas, com os respectivos recreios à frente, separados, e protegidos por um gradeamento alto. O Mercado Municipal (ou a Praça, como se dizia) era ao pé dos Correios, e tinha um grande espaço em terra batida onde eu jogava futebol, no verão, ao fim do dia (trepávamos o muro para lá entrar e usufruíamos do espaço onde às quartas e sábados se instalavam os vendedores). O Tribunal era então no primeiro andar da Câmara Municipal, que se situa numa praça na continuação do Jardim, e que, vista de frente, tinha ao seu lado esquerdo, num edifício contíguo, a Prisão.
Um ministro da justiça do antigamente, de seu nome Antunes Varela, desatou a fazer tribunais novos (os Domus Ivstitiae) e Anadia não quis ficar de fora. Qual era o melhor local no centro da vila? Era o da Escola Primária! E assim se fez o majestoso edifício inaugurado em 1966 (ver referência aqui). Foi necessário entretanto encontrar uma solução de recurso para a Escola Primária e lá foram os miúdos para o palacete da Condessa de Vinhais, com pisos em soalho e más condições para albergar tão irrequieta população.
Mobilizaram-se as forças vivas para a construção da Escola e lá conseguiram que a obra se concretizasse, mas adivinham qual foi o local escolhido?, muito central e tudo? Certo, foi na Praça. E então a Praça passou a ser realizada, durante uns anos, no largo do Cabecinho, na rua, junto aos passeios, o que motivou que, numa revista, levada à cena na Festa das Vindimas (que se realizava nos jardins do palacete de José Luciano de Castro), se referisse que “os vendedores andam com os tomates pelo chão”.
A saga continuou com a construção da Praça, uns anos mais tarde, com acesso pelo local onde era a Prisão (ignoro para onde levaram os presos) e depois à construção de uma nova Prisão junto ao Cemitério, onde, desta vez, não havia nada construído, pelo que, por volta dos fins dos anos 70, a situação estabilizou. Das evoluções e desenvolvimentos recentes já não tenho informação fiável.
quinta-feira, setembro 07, 2006
quarta-feira, setembro 06, 2006
Morte de cão
terça-feira, setembro 05, 2006
Sugestão
segunda-feira, setembro 04, 2006
terça-feira, agosto 29, 2006
Crime na Malaposta
sexta-feira, 20 de Agosto de 2004
Revista de imprensa do Centro
Jornal da Bairrada
Os diários de Aveiro e de Coimbra destacam hoje o homicídio de um homem em Anadia.
"Na Malaposta - Anadia / Tiros e facadas acabaram em morte" titula o Diário Regional de Aveiro.
Segundo o jornal, um homem terá entrada no bar de um posto de combustível, "provocando desacatos e desatando aos tiros. Insatisfeito por lhe terem tirado a arma, logo sacou de uma navalha com que presumivelmente terá ferido de morte um cliente".
O crime faz também a manchete do Diário As Beiras, que se publica em Coimbra, que adianta que o homem assassinado estava "com amigos a tomar café na estação de serviço da Malaposta" e "faleceu quase imediatamente depois de ter sido ferido com duas navalhadas na zona do abdómen".
A vítima - adianta As Beiras - é um cavaleiro e tratador de cavalos a viver temporariamente na quinta do cantor José Cid, em Mogofores.
Na sua edição Centro, o Jornal de Notícias destaca hoje o assassínio do cavaleiro em Anadia.
Faz hoje anos
domingo, agosto 27, 2006
quinta-feira, agosto 24, 2006
Consumo
Comprar um carro sem ter dinheiro é doloroso, vão ser 60 prestações a morder o income. Certo é que nunca me aconteceu o contrário (ter dinheiro), mas na verdade já não me lembrava da tal sensação do compromisso a 5 anos. Tudo se vai resumindo a problemas de memória curta. Pobres hoje, ricos amanhã, só que o amanhã não existe, a partir da meia noite volta a ser hoje.
sexta-feira, agosto 18, 2006
Regresso à Malaposta
quarta-feira, agosto 16, 2006
Malaposta
A água debaixo da ponte
sexta-feira, agosto 11, 2006
Especulações jornalísticas
«É uma situação que nem se coloca. Tem contrato por dois anos», afirmou Loureiro, que atribuiu a especulação jornalística o aparecimento do nome de Jesualdo Ferreira e declarou não crer que o F.C. Porto o aborde sobre esse assunto.
Últimas Notícias, aqui do lado:
Possibilidade de antigo elemento dos Ban estar presente no espectáculo dos Stones?...
quinta-feira, agosto 10, 2006
terça-feira, agosto 08, 2006
quarta-feira, julho 05, 2006
segunda-feira, julho 03, 2006
Para recordar
sexta-feira, junho 30, 2006
quinta-feira, junho 29, 2006
sexta-feira, junho 23, 2006
Cantigas de embalar
partiu o copo no caminho,
ai do copo, ai do vinho,
ai do rabo do Joãozinho.
Miminho do caco foi ao mato,
não trouxe pinha nem cavaco,
trouxe uma galinha choca,
dentro dum saco.
quarta-feira, junho 21, 2006
segunda-feira, junho 12, 2006
sexta-feira, junho 09, 2006
E vão quatro
quinta-feira, junho 08, 2006
Cantiga para disfarçar
Cá em baixo está o tiro-liro-ló
Juntaram-se os dois à esquina
A tocar a concertina
E a dançar o solidó
quarta-feira, junho 07, 2006
terça-feira, junho 06, 2006
Linguagem de template
Epsum factorial non deposit quid pro quo hic escorol. Olypian quarrels et gorilla congolium sic ad nauseum. Souvlaki ignitus carborundum e pluribus unum. Defacto lingo est igpay atinlay. Marquee selectus non provisio incongruous feline nolo contendre. Gratuitous octopus niacin, sodium
segunda-feira, junho 05, 2006
quarta-feira, maio 31, 2006
23 anos depois
terça-feira, maio 30, 2006
Ouçam lá
Má lingua
domingo, maio 21, 2006
sexta-feira, maio 19, 2006
quinta-feira, maio 18, 2006
Um Filho Querido
quarta-feira, maio 17, 2006
A nossa sub 21
Temos lá em casa uma sub 21 que todos os dias traz um grito novo para os treinos no pátio, a que obriga quem estiver mais à mão.
quinta-feira, maio 11, 2006
terça-feira, maio 02, 2006
Boa é a vida, boa vai ela
quinta-feira, abril 27, 2006
quinta-feira, abril 20, 2006
Petróleo a 80 dólares
À procura de um número
Andamos enganados! O número já não interessa, 6 ou 7 e com qualquer casa decimal tanto me faz. Sou da geração dos que poderiam ter participado na construção de uma central nuclear, nos anos 70, em Ferrel, lembram-se? Agora temos duas construídas pelos espanhóis, nos rios que passam à nossa porta, no Douro e no Tejo. Também podíamos ter feito uma barragem no rio das gravuras, mas não fizémos, porque as gravuras não sabiam nadar, lembram-se? Acho que já não vamos ter "tempo" para fazer nada, nem TGV, nem novo aeroporto. "Tempo" é dinheiro, e o dinheiro gastamo-lo em combustíveis, para produzir energia. Quarenta anos para fazer uma revolução, mais trinta anos para chegar aqui, com os bolsos vazios, é de facto muito tempo para não fazer nada. E já nos andam a vender o cavaco...
(de um blog aqui ao lado em 2005-05-17)
quarta-feira, abril 19, 2006
Estarei a ficar velho?
segunda-feira, abril 17, 2006
Histórias do desconhecido
quarta-feira, abril 05, 2006
Desesperada
terça-feira, abril 04, 2006
Hoje não me recomendo
sexta-feira, março 24, 2006
quinta-feira, março 09, 2006
Para o infinito e mais além
segunda-feira, março 06, 2006
A Primeira Vez
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
O mau da fita
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
Ia a passar e...
terça-feira, fevereiro 14, 2006
Versejando
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
São muitos nomes ... e datas
Dias antes tinha-me ligado a minha filha E., e depois de muita conversa lá arrisca: ”Sabes que hoje faz anos a M.?...” Tinha-me esquecido! Para me redimir lá fui de saco da Fnac (o Egas Moniz costumava ir de corda ao pescoço) uns dias depois.
A retirada dos franceses
Compreendo portanto muito bem a contida mas indisfarçável alegria de quem lê à minha frente que “Depois de dezasseis anos de administração francesa ... voltou para mãos portuguesas”.
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Alvíssaras...
2,10,12,16,17,18,19,...
Aviso especial: Este passatempo não se destina a principiantes, e a solução (a publicar como comentário, dentro de alguns dias) pode provocar traumas psicológicos.
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
ADHD a tua tia
terça-feira, fevereiro 07, 2006
É a globalização estúpido
P.S. Eu bem que desconfiava que era o Buffett. Aqui vai a lista:
Bill Gates - EUA - $51.5 bilhões
Warren Buffett - EUA - $44.0 bilhões
Lakshmi Mittal - Índia - $25.0 bilhões (era No. 62 in 2004)
Carlos Slim Helú - México - $23.8 bilhões
Alwaleed Bin Talal Bin Abdulaziz Al Saud - Arábia Saudita - $23.7 bilhões
P.P.S. Isto dos bilhões soa mal que se farta! Nós temos a versão "fina" dos milhares de milhões.
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
Rios de dinheiro
[ou "Filha, já sou empresário!"]
A Technip Portugal, até agora sob controlo da francesa com o mesmo nome, do grupo Total, foi alvo de um management buy-out (MBO), que possibilitou a passagem da gestão para mãos portuguesas. "Havia vários grupos estrangeiros interessados na compra da Technip Portugal, o que nos levou a avançar com o MBO, processo que foi concluído ontem", afirmou ao DN Gomes da Cruz, da direcção da empresa.
[daqui]