Lá vai o TGV a acelerar entre Soure e a Pampilhosa. Mas que chic...
JOAQUIM: Por aqui passo. Também costumo estar Debaixo da Ponte ou parar na Ponte a Pé. Volto sempre à Ponte, que é onde eu estou bem, e raramente lá passo a pé. Entretanto muita água vai passando, debaixo da Ponte da Pedra.
INÊS: Os meus posts serão arbitrários, preconceituosos, incoerentes e peremptórios. Quando forem (ou seja: quando eu achar que são). Quando não forem queiram desconsiderar esta advertência.
«Problema estrutural detectado pelo LNEC acarreta risco de abatimento.»
err...sugerem-me alguma coisa? pézinhos de lã?
Sempre que vejo o original de um quadro do Lichtenstein, coisa que me aconteceu pela segunda vez na vida há uma semana atrás, fico a olhá-lo durante meia hora (exagero), fascinada por constatar que existe realmente óleo e tela naquele quadro. Aquilo não é um print saído de uma impressora a cores. Extraordinário.
[mais uma vez faço notar que associar "o banho" a "lichtenstein" não é coincidência]
No final de cada viagem repetia sempre a mesma frase ao microfone: “saída pela esquerda, por favor”, enquanto se certificava que as suas indicações eram seguidas no abandono dos lugares. Apercebendo-se de duas ou três pessoas que pretendiam sair pelo lado direito, repetiu: “saída pela esquerda, pela esquerda, por favor” mas nada, não surtiu efeito. Até que adoptou a via que se veio a revelar eficaz, fazendo-se ouvir pelos altifalantes: “saída pela outra esquerda, por favor”.
[Este post não é uma historieta passada na montanha russa «wild wild west» do parque da «Warner Bros»; é obviamente uma metáfora sobre o novo partido socialista.]
No Sábado experimentei a pior montanha russa onde já alguma vez andei, de seu nome «stunt fall». Quer isto dizer que andei na melhor montanha russa de todas as que conheço. Há que estar a par do meu currículo nesta matéria para saber que esta apreciação vem de uma especialista. No entanto, receio ter sido parcialmente sugestionada por um elemento psicológico, o que é contrário aos meus rigorosos critérios de avaliação. Sucede que a viagem anterior à minha foi interrompida a meio – repito: a meio - e que, sob o meu olhar atento, todos os “passageiros” foram evacuados. Claro que os funcionários repetiam: “é normal, rotina” mas o número de interessados naquela atracção decresceu de forma acentuada. Eu fiquei e fiquei com a impressão de ter andado na melhor montanha russa de sempre.
Se sobreviver hei-de ter coisas para contar. [disque vou a museus e tudo...]