terça-feira, outubro 12, 2004

O Banho

Roy Lichtenstein tem de ser um herói das artes plásticas para quem gosta muito muito de banda desenhada, comics e bonecos em geral, como, digamos, por exemplo, eu. Há outros (como o Escher e o Gaudi – admito que a associação dos três exista apenas na minha cabeça) mas agora vinha falar do Lichtenstein. Tem, desde logo, a vantagem do nome que, mesmo para pessoas que nunca se lembram dos nomes (assim de repente só me ocorre a pessoa do exemplo anterior), é fácil de fixar.

Sempre que vejo o original de um quadro do Lichtenstein, coisa que me aconteceu pela segunda vez na vida há uma semana atrás, fico a olhá-lo durante meia hora (exagero), fascinada por constatar que existe realmente óleo e tela naquele quadro. Aquilo não é um print saído de uma impressora a cores. Extraordinário.

[mais uma vez faço notar que associar "o banho" a "lichtenstein" não é coincidência]


2 comentários:

Anónimo disse...

Não foi tanto um banho mas sim um duche rápido do tipo Quinta das Celebridades com um perú lá dentro.

Anónimo disse...

Para que conste no jogo seguinte o resultado foi
Luxemburgo 0 - Lichtenstein 4