
Hoje, um pouco por acaso, tracei um pequeno objectivo!
JOAQUIM: Por aqui passo. Também costumo estar Debaixo da Ponte ou parar na Ponte a Pé. Volto sempre à Ponte, que é onde eu estou bem, e raramente lá passo a pé. Entretanto muita água vai passando, debaixo da Ponte da Pedra.
INÊS: Os meus posts serão arbitrários, preconceituosos, incoerentes e peremptórios. Quando forem (ou seja: quando eu achar que são). Quando não forem queiram desconsiderar esta advertência.
Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno;
Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mão por taça escura,
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades,
(digno de moças mil) num só momento,
Inimigo de hipócritas e de frades;
Eis Bocage, em que luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades,
Num dia em que se achou cagando ao vento.
sexta-feira, 20 de Agosto de 2004
Revista de imprensa do Centro
Jornal da Bairrada
Os diários de Aveiro e de Coimbra destacam hoje o homicídio de um homem em Anadia.
"Na Malaposta - Anadia / Tiros e facadas acabaram em morte" titula o Diário Regional de Aveiro.
Segundo o jornal, um homem terá entrada no bar de um posto de combustível, "provocando desacatos e desatando aos tiros. Insatisfeito por lhe terem tirado a arma, logo sacou de uma navalha com que presumivelmente terá ferido de morte um cliente".
O crime faz também a manchete do Diário As Beiras, que se publica em Coimbra, que adianta que o homem assassinado estava "com amigos a tomar café na estação de serviço da Malaposta" e "faleceu quase imediatamente depois de ter sido ferido com duas navalhadas na zona do abdómen".
A vítima - adianta As Beiras - é um cavaleiro e tratador de cavalos a viver temporariamente na quinta do cantor José Cid, em Mogofores.
Na sua edição Centro, o Jornal de Notícias destaca hoje o assassínio do cavaleiro em Anadia.
[ou "Filha, já sou empresário!"]
A Technip Portugal, até agora sob controlo da francesa com o mesmo nome, do grupo Total, foi alvo de um management buy-out (MBO), que possibilitou a passagem da gestão para mãos portuguesas. "Havia vários grupos estrangeiros interessados na compra da Technip Portugal, o que nos levou a avançar com o MBO, processo que foi concluído ontem", afirmou ao DN Gomes da Cruz, da direcção da empresa.
[daqui]