quarta-feira, janeiro 30, 2008

Anadia nas bocas do mundo (continua)











Não sendo pelas melhores razões, mas continuam a falar de Anadia. Nunca houve serviço de urgência no hospital de Anadia. Ficavam lá à noite um médico e uma enfermeira que davam uns comprimidos e umas injecções aos que apareciam com maleitas leves e recambiavam para Coimbra todos os outros.
A revolta de Anadia, que apenas evidenciou a falta de jeito do ministro para a política, tem mais a ver com o esquecimento a que se sentem destinados os que por ali vão ficando, entre os supermercados que proliferam e as telenovelas que embrutecem.

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Cher - Bang Bang (My Baby Shot Me Down) original version

Português maltratado

















Foi num shopping aqui mesmo ao lado, nesta época de saldos cada vez mais extemporânea.

sexta-feira, dezembro 28, 2007

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Cartão de Natal

Esquecido dentro de um livro, "A Cidade dos Prodígios", que ainda não li, encontrei um cartão, que de um lado tem impresso: "Com os melhores cumprimentos" e do outro, manuscrito o seguinte:
Sempre tomaste o Mundo como teu
Na esperança desbragada e sem tectos
Que quando falta o Homem sobra o Céu
Que te bafeja pleno este Natal
E fada: Avô de filhos, pai de Netos
Atmosferas de Natal - 2000
(A autoria é da minha inconfundível tia Manuela M. e o cartão acompanhou o dito livro, prenda de Natal judiciosamente seleccionada, pelo meu tio?)
E de facto é quase tudo verdade. Uns dias depois, haveria de nascer a minha filha mais nova.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

O efeito das feromonas

Nestes dias começou uma grande agitação lá por casa. O assunto parece ser apenas as prendas para as amigas, mas cá para mim são as feromonas no ar.

terça-feira, dezembro 11, 2007

Estudo surpresa


Hoje, de manhã cedo, no balneário, antes da aula de ginástica, surgiu de repente, um novo estudo sobre a localização do aeroporto. Talvez o Henrique tenha perguntado o que é que eu achava sobre o novo aeroporto. Respondi que para mim o novo aeroporto devia ser na minha terra. Ideia imediatamente suportada pelo meu tio que localizou as pistas na várzea de Arcos. É claro que o Germano aprovou logo e sugeriu a integração no projecto da Quinta do Marquês da Graciosa. Pensei depois que a ligação ao TGV seria, é claro, na estação de Mogofores. Penso que a minha mãe não se iria importar apesar do ruído, pois, com a valorização da propriedade, passaria definitivamente para o Algarve. Enfim seria vantajoso para todos. Não sei se o LNEC também frequenta a blogosfera, senão terei que enviar um email para resumir a ideia e demonstrar as inevitáveis poupanças do meu estudo.

segunda-feira, novembro 19, 2007

Anadia nas bocas do mundo

Semanário 16-11-2007

CONSOLIDAÇÃO NAS EDITORAS NACIONAIS
Anadia oferece 40 milhões pela D. Quixote

Miguel Paes do Amaral ofereceu 40 milhões de euros pela posição do grupo catalão Planeta na editora D. Quixote. Trata-se de um valor irrealista e fora do mercado, mas mesmo assim Paes do Amaral, que tem adquirido nos últimos meses varias pequenas editoras nacionais, não deverá conseguir comprar a empresa.

A estratégia do Miguel Anadia é a de constituir um grande grupo editorial nacional para depois o vender eventualmente a um grupo alemão, à semelhança do que José Mattoso fez com a Bertrand, vendida com enormes mais-valias à Bertlesmann.

Entretanto, a CMVM condenou o empresário Paes do Amaral ao pagamento de uma coima de 75 mil euros por violação do dever de segredo sobre preparação de oferta pública de aquisição, com suspensão do pagamento de 50 mil euros durante dois anos. Em causa estão declarações de Paes do Amaral à imprensa sobre a intenção de avançar com uma oferta sobre a PT, concorrente à lançada pela Sonaecom, em Fevereiro de 2006.

"O Conselho Directivo da CMVM, por considerar que a execução parcial da coima aplicada realizava de forma adequada e suficiente as finalidades da punição, determinou a suspensão parcial da coima (em 50.000 euros)", explica o comunicado da entidade reguladora.

O pagamento deste montante (50 mil euros) poderá ser dispensado se, durante o período da suspensão (dois anos), Paes do Amaral não cometer qualquer outra infracção ao Código dos Valores Mobiliários. O empresário requereu a impugnação judicial da decisão.

sexta-feira, outubro 26, 2007

Uma vida à volta das caves

As coisas que trazemos do passado tornam dramática a notícia. As recordações mais antigas, de estar a escrever facturas, numa velha Remington, em triplicado, com papel químico pelo meio, ou apenas avisos de letras, dactilografados em postais. A festa de formatura do meu tio, com duas orquestras com o nome Batista, animando o baile, os comes e bebes para todos, no exterior das caves, e os convidados mais seleccionados no interior, a beber cup e a comer leitão. Ao nome inicial (Urbano & Seabra, Lda.) sucederam-se Caves Anadia e, após a impossibilidade de registar esse nome, a designação actual Caves Valdarcos, identificando o local, o vale de Arcos, na Malaposta, em Anadia. Os sócios eram o sr. Mariz, de Alféloas, que dividia uma quota com o irmão, o avô Batista, de Mogofores, e o sr. Silva, de Aguim, que, respectivamente, tinham as funções de técnico, gestor e comercial. Voltarei mais à frente a recordar esses tempos, no fim dos anos 50.

Resultou

A prova disso é o mail que recebi mesmo agora:

Hoje estreei a minha camisola nova. Perante o elogio entusiástico de uma colega, pude dizer a frase mágica: "foi o meu pai que me deu". Isto resulta.
Beijinhos

Assim fica confirmada a teoria, que não é minha, de que vale bem a pena investir numa prenda, ultrapassando a preguiça de um banal perfume, para que uma filha possa dizer a tal frase mágica, que fará um qualquer abrir a boca de espanto. Não vi mas imagino, o que viabiliza inteiramente o desembolso.

segunda-feira, outubro 22, 2007

Notas soltas

Premonição ou apenas o acaso, a minha senhora trouxe de Munique, no sábado passado, Tshirts para a malta nova a dizer apenas "Deutschland". Não terá nada a ver com o dito Tratado de Lisboa?
"O fim do petróleo" foi o livro das férias. Lá está descrita, em 2004, toda a actual crise do subprime, e o porquê do petróleo estar a chegar aos 100 dólares.
Agora vem aí a desvalorização súbita da nota verde?
Por cá está tudo na maior!

quarta-feira, agosto 29, 2007

Hoje faz anos a Inês

Vou telefonar-lhe agora. Quando se faz 34 anos ainda se tem muito caminho pela frente. Como de costume logo ao jantar vou abrir uma garrafa de champanhe (hoje é Valdarcos Super Reserva, para uma Super Filha). Parabéns Inês!

quarta-feira, julho 04, 2007

Nota biográfica

O que é para si um totalmente detestável dia de férias?
Um detestável dia de férias é a gente ir a caminho da praia, muito bem-dispostinho, e dar de caras com o Vasco Graça Moura.
de Pequena Entrevista a Henrique Viana (PÚBLICO, Verão de 1994)

Em 1974 faz parte do grupo fundador do Teatro Adoque, um de cujos objectivos era "renovar a revista à portuguesa".

sexta-feira, junho 29, 2007

Alta tensão

Não é fácil aguentar, existe alguma sobrecarga emocional exagerada, a situação não é pacífica, os antecedentes são muito marcantes, depois acha-se que não se vai aguentar, inventa-se uma desculpa e desiste-se.

segunda-feira, junho 18, 2007

Regresso à Costa Nova








Da nossa odisseia na sessão de canoagem na ria de Aveiro, em frente à Costa Nova, no sábado passado, sob chuva intensa, dar-se-á conta em local adequado (aqui ao lado).

Aqui ficam apenas as recordações longinquas (dos meus cinco anos?), da porta do pátio das traseiras, que dava para a areia da praia, da viagem de barco à Bruxa (que afinal era só uma casa de petiscos), atravessando a ria num moliceiro, que me parecia ir voltar-se (o que me fez mudar para o lado em que pensava poder compensar o desiquilibrio) e de uma grande crise doméstica quando, após uma noite em que o meu pai foi, com uns amigos, à pesca para a ria (?), e, não aparecendo de manhã, a minha mãe resolveu ir, sem ele, passear connosco o dia inteiro (para S. Jacinto?).

sexta-feira, junho 01, 2007

Português de Monte Gordo

Começa assim um aviso afixado numa casa de móveis (tipo armazém de tralha):
"Enforma-mos que ..."

quinta-feira, maio 17, 2007

Quinta Feira de Ascensão















A Festa da Ascensão na Praça de S. Marcos
Considerada uma das obras-primas de Guardi, a veduta representa a Praça de São Marcos decorada para a realização do mais sumptuoso festival de Veneza, a Festa della Sensa. Este acontecimento vivia no Dia da Ascensão a cerimónia de celebração do casamento simbólico entre Veneza e o mar, evocação da vitória longínqua que dera à cidade o controlo naval do Adriático. Para além da basílica, avistam-se na pintura o campanário, a torre do relógio, o palácio ducal, quase imperceptível, à direita, e os edifícios dos procuradores de São Marcos, parcialmente encobertos por arcadas temporárias, onde eram exibidos os produtos mais apreciados do artesanato veneziano. Em tela de surpreendente efeito atmosférico, o pintor cria um espaço fantástico, de dinâmica teatral, pleno de contrapontos, sugerindo a impressão de tudo ser vivo e imediato.

Francesco Guardi (1712-1793)Veneza, c. 1775 Óleo sobre tela 61 x 91 cm

sexta-feira, abril 13, 2007

O mundo visto das Galeries Lafayette

Isto é que é uma catedral do consumo!

Contraluz

Na aula de Ballet.

D. Maria II e D. Fernando

Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga.

Lentinho

O meu irmão é muito lentinho! Leva sempre imenso tempo a pôr e a tirar as lentes de contacto (lente_inho).

quarta-feira, abril 04, 2007

Foi um instante

Fomos todos ali a Paris. Primeiro a Disneyland, alojados no Newport Bay, um luxo pouco habitual. Lá andámos ao frio, com alguma chuva.






Caçámos a Minie, o Mickey e o Pluto, tudo com as respectivas fotos. Vimos o desfile, andámos na Thunder Mountain, etc. e fomos aos Disney Studios.
Com transferência marcada lá chegámos a Paris e experimentámos os Lafayette e o Printemps num sábado à tarde em dia de promoções. Verdadeiramente impactante, até porque só andávamos à procura de um guarda chuva barato. Mas a chuva foi-se embora e ainda fomos aos Halles e vimos o Centro Pompidou, tudo muito escuro por aqueles lados. Depois foi Notre Dame em domingo de Ramos, passeio no Sena até à Torre Eiffel, trajectos sempre entremeados por crepes. O Louvre, sim fui lá e vi a Mona Lisa, a Vénus de Milo e aquele mar de gente em domingo à tarde. À noite Quartier Latin, São Severino. Manhã de regresso, as pernas já muito cansadas Faubourg Saint Honoré só para vista, Eliseu, Place des Vosges e uma volta final nos Grands Magasins do Boulevard Haussman. Finalmente a desilusão do aeroporto CDG, sem nada para ver nem comprar. Nos voos da TAP também já só há uma sandezita sensaborona algumas vezes com queijo. Viajar já não é o charme de antigamente. Lembro-me de um festival de marisco (eu que nem gosto) num voo da SAS, champagne e caviar (também não gosto) nos voos da Swissair, os bifes num regresso de Milão, na Varig, as lojas da freeshop de Orly e muitas outras aventuras em que comprava sempre uma gravata de seda, bebia um conhaque francês e comia uma refeição quente acompanhada de vinho de boa qualidade. Outros tempos!

quinta-feira, março 08, 2007

Oliveira da Figueira


Um nosso familiar mantém-nos informados, regularmente, de forma não muito discreta, sobre os seus sucessos mediáticos, e equiparados.
Dir-me-ão: o que é que isso tem a ver com o Tintin? Pois é, não tem nada a ver!

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Em mau estado

















Aqui, mesmo ao pé do mar, há casas que continuam em muito mau estado.

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

O aborto é apenas um sintoma

Não sei se este país algum dia será moderno. O futuro não augura nada de melhor. O que está dentro destas cabeças não promete (Salazar). Alguns mais decididos batem com a porta e vão-se embora (voltam de vez em quando passar férias). Quem precisar qualquer dia pode apanhar o TGV para ir a Badajoz. Os homens não abortam mas votam.

A festa acabou?











Os andores na capela de Anadia no dia da festa de S. Sebastião. Só não vimos as pessoas...

terça-feira, janeiro 02, 2007

As prendas


Outro Presépio


O Presépio


E tanta água mesmo ali ao lado


Tanta terra

Segunda Paixão















Da catedral para o canteiro do jardim, talvez no cesto da lenha vazio, voltou para o seu lugar já amputado de pernas e braço.

Os dias passam...

As prendas que faltam, o jantar dos 80 anos, a relva para cortar, a segunda paixão de Cristo, o Corte Inglès, as prendas por todo o lado, os autocolantes do Nenuco, o jantar da Consoada e o almoço de Natal, e outro almoço de Natal com o resto da família, uma coisa em forma de assim, partimos para o Alentejo, para uma planície imensa e parámos. Beja e Serpa e Moura e vamos embora para a Santa Casa. Ai que é domingo e os restaurantes bons estão todos fechados. Lá arranjámos Coisas de Comer. A festa do dinheiro nos sapatos, o almoço de Ano Novo em casa (mau sinal?), a mousse magnífica com aquele intragável chocolate americano, o passeio pela marginal (éramos milhares), a ver as iluminações de Natal e a árvore está claro. Hoje já foi como era (antes) de costume.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Somos 30

Feitas as contas temos 3 mais do que sexagenários, 16 adultos, uns mais e outros menos, 2 jovens teenagers, 2 na primária e 7 até aos 5 anos. No total há 7 associados. Do sexo masculino apenas somos 13. Casados alguns, ajuntados outros, pais solteiros também os há. Netos são 15, de vários avós, e bisnetos já são 4, todos da mesma bisavó. Também incluí o Nuninho nestas estatísticas.

Ondulada?

Feia como uma porta ondulada!

sexta-feira, novembro 24, 2006

Também vimos a Corrida















Amadeo de Souza-Cardozo, Avant la Corrida, 1912

domingo, novembro 19, 2006

Domingo

Lá fomos todos ver a Procissão, e outras obras do artista.

















Amadeo de Souza-Cardoso, Saut du Lapin, 1911

terça-feira, novembro 14, 2006

Procol Harum - A Whiter Shade Of Pale

Cuidados com a alimentação

Para ver aqui uns bons conselhos.

sexta-feira, novembro 10, 2006

Não faça caso

Quando uma advogada diz que teve um caso com um colega pode não estar a querer dizer que foi com ele para a cama.

quinta-feira, novembro 09, 2006

Sintonia exagerada

Hoje de manhã estava na Mega FM (92.4) e o meu objectivo para já seria a TSF (89.5).

Oops... que flagra!

quarta-feira, novembro 08, 2006

O Chico e eu

Não nos temos visto muito nestes anos. Foi em 1977 (?) na Ajuda e agora no Coliseu. Aliás tenho mesmo muitas dúvidas que ele me tenha visto nestas duas vezes. Ouvia-o muito antes de 1980, depois já me dizia menos. Agora já não é tanto pelas novas canções, mas para estudar a irresistível atracção que exerce sobre todas as mulheres.












Chico Buarque foi flagrado por paparazzi da
Contigo e da Quem namorando uma jovem e bonita mulher na Praia do Leblon.

sábado, novembro 04, 2006

O tempo passa

Parece que afinal a Ponte da Pedra foi reforçada e alargada em 1993. No Natal de 2000 ficámos todos cercados pela primeira cheia secular, tendo-se perdido o registo filmado da ocorrência, roubada que foi a máquina de filmar, entre os aeroportos de Lisboa e Paris, na ida à Disneyland. Depois já houve duas cheias "seculares", uma em 2001, de 10/15 cm acima da cota de soleira e outra em 2 de Janeiro de 2002, no regresso do fim do ano em Lisboa, de 50/60 cm. Enfim, desgraças dos novos tempos, que também acontecem noutros sítios, hoje em Alcanena, ontem em Vila Real de Santo António e Monte Gordo, no dia anterior em Santiago do Cacém.

Earring

sexta-feira, novembro 03, 2006

Estranho parentesco

O pai do Stuart Little é o Dr. House!

O homem que diz adeus

No fim dos anos 80, ali para os lados da Buraca, ao pé do estádio do Casa Pia, onde acaba a 2ª Circular e começa o IC19 (e ainda não havia o IC17), ao cair da noite, estava quase sempre, bem vestido, "O homem que diz adeus". Interrogava-me o que estaria por trás daquela atitude tão fora do vulgar, e naquele descampado. Se fosse num qualquer caminho no Alentejo é claro que toda a gente respondia com gesto idêntico, mas por ser ali ficávamos preocupados, se seria inocência ou loucura.
Lembrei-me disto ao ouvir os Dona Maria (parece que nessa altura já ele andava a dizer adeus para os lados do Saldanha).

sexta-feira, outubro 27, 2006

A Ponte ficou avariada

E foi assim que a Ponte da Pedra ficou transformada num pesadelo, quando chove um pouco a mais que a conta. Há quem diga que é do aquecimento global...

To: 'geral@ccdrc.pt'; 'cidadao@ccdrc.pt'; 'inforag@inag.pt'; 'ep@estradasdeportugal.pt'
Subject: Inundações no lugar da Malaposta, Anadia.
Importance: High

Exmos. Senhores,

Há cerca de 6 anos, foram executadas obras de alargamento da Estrada Nacional nº 1, incluindo o alargamento e reforço da ponte sobre a Ribeira da Serra, no lugar da Malaposta, Anadia, obras estas que reduziram consideravelmente a secção da ponte em causa. Em consequência, e sempre que se verificam condições de precipitação acima do normal, tem vindo a ocorrer o alagamento das zonas a montante da ponte, o que se deve à manifesta insuficiência da capacidade de escoamento das águas através da reduzida secção da ponte.

Após a execução dessas obras verificou-se, já por duas vezes, a inundação do interior do rés-do-chão de uma moradia sita na Malaposta, Anadia, localizada na margem direita da Ribeira da Serra, imediatamente a montante da Estrada Nacional nº 1 (Em anexo: imagem aérea do local). Desde a data de construção da moradia (1964) e até à realização das obras que reduziram a secção da ponte (2000) nunca ocorreu qualquer inundação da moradia. Com efeito, o projecto daquela edificação havia, desde logo, considerado situações de cheia anormal.

Na última inundação, ocorrida em 2 de Janeiro de 2002, a água atingiu uma altura de 60 cm no interior da moradia referida, onde reside sozinha a Sr.ª Dª Maria…, com 80 anos de idade. Situações idênticas têm ocorrido numa outra moradia, sita na mesma rua e que confronta com a Estrada Nacional nº 1.

No que diz respeito à propriedade da Sr.ª Dª Maria…, por duas vezes foi substituído o revestimento de todo o pavimento do rés-do-chão, inicialmente em tacos de madeira revestidos a alcatifa, e reparados os muros de vedação derrubados pelas águas, bem como reparados todos os outros estragos provocados na construção anexa, uma antiga adega, na horta e jardim circundantes desta moradia.

A estas ocorrências estarão também associadas as descargas, levadas a cabo sem qualquer aviso, de uma barragem destinada a combate de incêndios, localizada nesta Ribeira da Serra, a montante da cidade de Anadia, em circunstâncias que não se conseguiram determinar.

O cenário que se vem descrevendo voltou a verificar-se na noite de 24 para 25 de Outubro de 2006, cerca das 7 horas da manhã, altura em que as águas da ribeira subiram repentinamente em enxurrada, inundando toda a zona circundante da moradia, sem que houvesse tempo de tomar quaisquer medidas de prevenção, nomeadamente a remoção de uma viatura.

Em face de todo o exposto, reclama-se de V. Exas. com carácter de urgência:

a) O alargamento da secção da ponte, nomeadamente por afundamento do leito do rio, e prevenindo o seu progressivo assoreamento;

b) A indemnização dos prejuízos provocados, ou que venham a ser provocados, como consequência das obras efectuadas na ponte, em valor a determinar;

c) O aviso atempado, pela entidade que gere a barragem referida, da situação de descarga supra descrita, para poder prevenir alguns estragos.

Ficando a aguardar a V. resposta a este email e a mais breve resolução dos graves problemas expostos, subscrevo-me com os melhores cumprimentos

Cavaco pintor

Vi-o ontem na televisão. Esclerose colateral é a razão do seu aspecto muito acabado. Vai fazer uma exposição em Grandola, que será inaugurada pelo irmão. Um dia destes o meu rapaz pequeno encontrou numa apresentação de um concurso de matemática um professor "maluco" pelo assunto que é nem mais que o JPG Viana, que, no Público, há vários anos, publica os mais impenetráveis enigmas matemáticos. Têm em comum a mesa da Mexicana, e o IST, naqueles finais dos anos 60. No verão de 69, o Cavaco emprestou-me uma tenda para ir acampar para a Praia da Rocha. Iniciei a viagem, feita totalmente à boleia, do lado de lá da ponte. Fui, sempre à boleia, a casa dele em Boliqueime, buscar a tenda, e à noite, após muitas peripécias, tinha a tenda montada em frente ao Hotel Júpiter, debaixo de uma figueira, no quintal duma senhora, em cima duns restos de palha, que se vieram a revelar prejudiciais à minha bronquite asmática. Coincidência, ou talvez não, tenho mais amigos pintores. O JS, em casa de quem nos encontrávamos todos, para ouvir música, jogar às cartas, e discutir política, que anda agora por Cabora Bassa, e o GI, a quem amigos mais recentes, conhecida a inclinação, apelidaram Caran d'Ache, também passaram pelo Técnico e sempre gostaram do desenho e da pintura.

quarta-feira, outubro 25, 2006

Foi há muito tempo já?

Em 1986, quando fez 21 aninhos, a arriscar-me bastante, dei-lhe "O Milagre Segundo Salomé". Depois os milagres foram mais que muitos. Agora acabo de lhe dar um perfume "bulgar..". A partir de agora vão ser só "bulgaridades"? Parabéns miúda!
As certezas do meu mais brilhante amor
Vou acender, que amanhã não há luar
E eu colherei do pirilampo um só fulgor
Que me perdoe o bom bichinho de o roubar

Assobiando as melodias mais bonitas
E das cidades descrevendo o que já vi
Homens e fósseis e seus gestos como escritas
Do bem e do mal, a paz a calma e frenesim

Se estou sozinho é num beco que me encontro
Vou porta a porta perguntando a quem me viu
Se ali morei, se eu era o mesmo e em que ponto
O meu desejo fez as malas e fugiu

Assobiando a melodia mais bonita
A da certeza do meu mais brilhante amor
Da sensação de entre as demais a favorita
Que é ver a rosa com o tempo a ganhar cor

Assobiando as melodias mais brilhantes
Como o brilhante da certeza de um amor
Como o rubi mais precioso entre os restantes
Que é o da meiguice alternando com ardor

Não negarei ficar assim nesta beleza
Assobiando as melodias mais fugazes
Não é possível nem é simples, concerteza
Mas é vontade que me dá do que me fazes

Sérgio Godinho, "As certezas do meu mais brilhante amor"

terça-feira, outubro 24, 2006

Passou por Anadia

...e foi juiz de Direito em Loures.

PERFIL DO NOVO PGR

Fernando José Matos Pinto Monteiro nasceu há 64 anos em Porto da Ovelha, Almeida. É licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra - onde actualmente é professor catedrático o seu irmão António Pinto Monteiro.

Iniciou a carreira em 1966 como procurador da República em Idanha-a-Nova e passou por Anadia, Porto e Lisboa. Mais tarde foi juiz de Direito em Ponta do Sol, Alcácer do Sal, Loures, Torres Vedras e Lisboa, onde ingressou no Tribunal da Relação. Foi alto comissário adjunto na Alta Autoridade Contra a Corrupção, membro da Comissão de Gestão e do Conselho Pedagógico do Centro de Estudos Judiciários (onde também leccionou e presidiu a exames) e, no final dos anos 80, foi secretário-geral da Associação de Juízes Portugueses. É professor convidado na Universidade Autónoma.

segunda-feira, outubro 23, 2006

Viagens - Ornskoldsvik, Suécia













No verão de 1986, para concluir a negociação de um contrato, fui visitar uma empresa chamada KONE KMW, com sede nesta cidade da Suécia, que fica à mesma latitude (junto ao circulo polar ártico) que Reykjavik, capital da Islândia, onde já tinha estado em Dezembro de um outro ano. Recordo que, ao fim da tarde de um dia de Agosto, fomos fazer um passeio num veleiro do meu contacto nessa empresa, na costa do Mar Báltico, com picnic a bordo, e no regresso ainda era de dia, e já passava das onze horas.

sábado, outubro 14, 2006

sexta-feira, outubro 13, 2006

O pombal voou

Sexta feira 13

Não sou supersticioso, não porque dê azar, mas porque não conheço suficientemente bem as superstições, para me poder sentir ameaçado ou temeroso.

quinta-feira, outubro 12, 2006

Não se queria despir

Há muitos anos atrás, num universo longinquo (bom, não era por aqui que queria ir...) Nos tempos de estudante deslocado em Lisboa, quase todos os meus amigos eram de terras longinquas (e eu a dar-lhe). A maior parte eram de Angola, mas havia do Brasil, de Moçambique, de Cabo Verde, do Algarve, etc., quase todos filhos de pais abastados, com meios para instalar os meninos na universidade. Um deles era o PJSP, tinha um Ford Cortina GT, no qual, às vezes, dávamos uma voltas, e ouviamos o "Em Órbita" na magnífica estereofonia da viatura. Queixava-se ele, um dia, numa dessas voltas, que a namorada, com quem tencionava vir a casar-se, não se queria despir. E então parecia-lhe muito arriscado continuar naquela ignorância, correndo o risco de vir a ter qualquer surpresa desagradável (que para ele eram umas pernas feias, ou uma grave ausência de rabo - ela usava sempre calças) quando já não pudesse voltar atrás. Não sei o que sucedeu depois...

Histórias do Colombo - A direita reflexa

Confesso que vou quase todos os dias almoçar ao mesmo sítio. Sentado à mesa vem um empregado perguntar que bebida quero. Peço sempre o mesmo (uma taça de tinto). Hoje questionei-me o porquê de, na maior parte das vezes, regressando o empregado, de frente para mim, colocar o copo do meu lado esquerdo, o que não me dá jeito nenhum, pelo que de imediato, com a mão direita, o coloco do lado direito. Claro que ele o coloca à direita dele. Em frente ao espelho o reflexo da nossa mão direita é a mão esquerda do nosso reflexo. Com reflexo idêntico, mas num plano a 90º, os empregados do Mac Donald, não devidamente instruídos, colocam o papel no tabuleiro virado para o interior do balcão, para eles, e portanto de pernas para o ar, quando se quiser ler, com as batatas fritas já cheias de ketchup. Mas há alguns empregados, normalmente brasileiros (voltei ao meu restaurante habitual), que executam impecavelmente a sucessão de actividades associadas ao serviço de mesa, perguntam pela bebida, perguntam se estou acompanhado, retiram o toalhe em frente, regressam com a bebida, e desejam bom apetite. Serviço é serviço!

quarta-feira, outubro 11, 2006

A Estante

No meu quarto, desde há mais de 40 anos, estava uma estante cheia de livros antigos, da minha avó Teresa, livros de cow-boys, de quadradinhos, jogos da Majora, e outros recheios que foram fazendo as delícias dos miúdos que por ali iam passando. Construída em aglomerado de madeira, de má qualidade, envernizada, sempre a considerei um grande mamarracho. Um dia destes, estava a apreciar os melhoramentos recentes no primeiro andar, e disse à minha mãe: "Porque é que não a deitas fora?" e ela surpreendida: "Não te importas?" Pensava que eu tinha uma qualquer ligação especial à "antiguidade" que tem suportado a passagem das sucessivas vagas de descendentes. Ela (como eu) nunca tinha gostado daquela peça, que o meu pai tinha mandado fazer a um qualquer carpinteiro amador, apostando no baratucho, mediante uma foto de uma revista que a minha mãe tinha obtido. Lembro-me vagamente da expectativa criada na altura e da minha desilusão (disfarçada, os tempos eram outros) quando o móvel chegou e eu percebi que nunca iria ter outra estante melhor, naquela casa. O equívoco durou este tempo todo e acabou agora, quase por acaso, quando se tornou definitivamente insuportável aquela estante.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Mais uma garrafa...

...de champagne (neste caso especificando melhor é espumante natural). Assim, aproveitando cada oportunidade para abrir uma garrafa (pelo menos) do dito, decidi passar a comemorar, desde há alguns anos, os aniversários da família. E hoje faz anos a minha filha mais velha. Há 36 anos atrás experimentei aquela sensação de que a minha vida nunca mais ia ser a mesma (mais ou menos como ontem vi explicado no Lost in Translation). Só que a essa sensação estavam associadas outras experiências traumatizantes, como a incapacidade de ultrapassar a óbvia incompetência da médica responsável pelo parto (que durante mais de 24 horas de crise ia ligando várias vezes ao marido a pedir a opinião), a falência financeira superveniente, em resultado dos custos exorbitantes dos serviços incorridos pela indecisão da dita senhora. E depois a lesão irreversível no pós parto, e eu em casa aos comandos: almoços, jantares, banhos, fraldas, biberãos, roupas, limpezas, aulas(?). Foi de facto emocionante. Passados uns tempos tudo se compôs e o resultado foi o que se vê. Parabéns Elsa.

sexta-feira, outubro 06, 2006

O meu velho amigo CD

Está mais velho o meu velho amigo CD. Mas continua a trabalhar, e no golf. Mora agora no moinho, e já terá lá feito todas ampliações que queria. Vamos almoçar um dia destes, que destes amigos nem todos têm. Acusado de pactuar demasiado com a esquerda, foi ostracizado pelos seus pares, mas nem por isso se terá dado pior que um que eu cá sei, que de Macau enviou um fax...

Outro objectivo








Pois agora, vistas melhor as coisas, alterei o pequeno objectivo. Enfim coisas sem importância...
Só os burros não mudam de opinião. Aliás por este andar estávamos quase todos na estrelinha, uma monotonia.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Objectivo






Hoje, um pouco por acaso, tracei um pequeno objectivo!

quinta-feira, setembro 21, 2006

Dois anos após

Continuamos aqui! A contributor Inês andar a contribuir mas é para outros peditórios. Tenho feito os possíveis para vos ilustrar, não obtendo muitos comentários, mas os meus posts são tão definitivos que também o único comentário possível seria: sem comentários, que é um comentário obviamente desnecessário. Há por aí blogs fantásticos, festivos e com nomes estrangeiros (...pity) mas este aqui é o mais variado, menos intelectual, que se lê melhor e acessível a todas as classes sociais. Isto, é claro, para além do Ponte a Pé, do Debaixo da Ponte e do Leões Amestrados, por onde este contributor se vai entretendo a tratar dos mais variados assuntos sempre com uma ligeireza apreciável. Não vos vou maçar com o plano de actividades e estratégia para o próximo ano, mas sempre posso ir adiantando que... (não, não vou dizer, para não estragar o efeito de surpresa). Entretanto o Outono está aí quase a chegar.

segunda-feira, setembro 18, 2006

Histórias do Colombo - Imagine

Será que o Pedro Mexia abandonou as letras, pôs um lenço na cabeça e está no Só Peso a cortar fatias fininhas de picanha, cupim, maminha, fraldinha?!... Não pode ser verdade! Ele não conseguiria simular tão bem aquele sotaque brasileiro e nunca me diria um: “está bem assim patrão?...”. Deve ser apenas confusão minha, no entanto, aquele ar entediado..., não, é apenas muito parecido. Nenhum intelectual teria um tão grande colapso social e não faria isso pelo dinheiro ou pela mortificação. Vou mas é à Fnac para saber se há novidades...

domingo, setembro 17, 2006

Auto-retrato





Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno;

Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mão por taça escura,
De zelos infernais letal veneno;

Devoto incensador de mil deidades,
(digno de moças mil) num só momento,
Inimigo de hipócritas e de frades;

Eis Bocage, em que luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades,
Num dia em que se achou cagando ao vento.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Histórias de Anadia















Em Anadia (reparem nesta precisão de linguagem, nánadia diria um qualquer ignorante) havia uma Escola Primária, onde eu andei, ao cimo do Jardim, entretanto transformado para empedrado e repuxos, onde começava a Avenida, ladeada de plátanos, por onde ia a pé para o Colégio, no principio dos anos 60. Era um grande edifício, com primeiro andar, com dois corpos iguais, para rapazes e raparigas, com os respectivos recreios à frente, separados, e protegidos por um gradeamento alto. O Mercado Municipal (ou a Praça, como se dizia) era ao pé dos Correios, e tinha um grande espaço em terra batida onde eu jogava futebol, no verão, ao fim do dia (trepávamos o muro para lá entrar e usufruíamos do espaço onde às quartas e sábados se instalavam os vendedores). O Tribunal era então no primeiro andar da Câmara Municipal, que se situa numa praça na continuação do Jardim, e que, vista de frente, tinha ao seu lado esquerdo, num edifício contíguo, a Prisão.
Um ministro da justiça do antigamente, de seu nome Antunes Varela, desatou a fazer tribunais novos (os Domus Ivstitiae) e Anadia não quis ficar de fora. Qual era o melhor local no centro da vila? Era o da Escola Primária! E assim se fez o majestoso edifício inaugurado em 1966 (ver referência aqui). Foi necessário entretanto encontrar uma solução de recurso para a Escola Primária e lá foram os miúdos para o palacete da Condessa de Vinhais, com pisos em soalho e más condições para albergar tão irrequieta população.
Mobilizaram-se as forças vivas para a construção da Escola e lá conseguiram que a obra se concretizasse, mas adivinham qual foi o local escolhido?, muito central e tudo? Certo, foi na Praça. E então a Praça passou a ser realizada, durante uns anos, no largo do Cabecinho, na rua, junto aos passeios, o que motivou que, numa revista, levada à cena na Festa das Vindimas (que se realizava nos jardins do palacete de José Luciano de Castro), se referisse que “os vendedores andam com os tomates pelo chão”.
A saga continuou com a construção da Praça, uns anos mais tarde, com acesso pelo local onde era a Prisão (ignoro para onde levaram os presos) e depois à construção de uma nova Prisão junto ao Cemitério, onde, desta vez, não havia nada construído, pelo que, por volta dos fins dos anos 70, a situação estabilizou. Das evoluções e desenvolvimentos recentes já não tenho informação fiável
.

quinta-feira, setembro 07, 2006

Carros antigos

La plage

Sous les pavés, la plage (au moment de l'érection des barricades, ils avait retrouvé sous le macadam l'ancien pavement de Paris, et sous les pavés - immédiatement utilisés de la façon que l'on devine - le lit de sable sur lequel ils étaient posés) - slogan Mai 68.

Uma vista de nascente

Castelos na areia

Foi um desastre

Screen saver anti stress

quarta-feira, setembro 06, 2006

Morte de cão

Foi após um telefonema que senti crescer os piores instintos. Não tragas mais as crianças para cá que ele até já mordeu a criada, que lhe dá de comer. Preso desde pequeno a uma corrente, era já um grande serra da estrela, que punha as patas nos meus ombros, intimidando-me, cada vez que ia à adega. Tinha ficado cada vez mais selvagem. O velho veterinário há meses que prometia fazer qualquer coisa, num outro dia, que nunca chegava. O vizinho de baixo tinha apelido alemão e uma pistola. Amanhã vou aí resolver o problema. Duzentos e tal quilómetros a ganhar coragem e uma explicação curta à chegada. Vai lá para dentro e fecha a porta. Foi complicado. A falta de treino não ajudou. Acabou enterrado lá ao canto do quintal, exterminado!

terça-feira, setembro 05, 2006

Sugestão

"É bem verdade, tenho e temos saudades de tantos momentos e de tantas recordações, dos afectos entre nós todos, que guardarei sempre"
"Como sabes a minha reacção inicial foi péssima – mas, enfim... agora babo-me toda"
"E não se pode exterminá-los?"

Pequenos Grandes Artistas






segunda-feira, setembro 04, 2006

Splash


Isla Mágica, no sábado passado. Lá estamos nós bem no meio da rebentação, numa foto espectacular da minha senhora.

terça-feira, agosto 29, 2006

Crime na Malaposta














Malaposta - Vila Viçosa

sexta-feira, 20 de Agosto de 2004
Revista de imprensa do Centro
Jornal da Bairrada
Os diários de Aveiro e de Coimbra destacam hoje o homicídio de um homem em Anadia.
"Na Malaposta - Anadia / Tiros e facadas acabaram em morte" titula o Diário Regional de Aveiro.
Segundo o jornal, um homem terá entrada no bar de um posto de combustível, "provocando desacatos e desatando aos tiros. Insatisfeito por lhe terem tirado a arma, logo sacou de uma navalha com que presumivelmente terá ferido de morte um cliente".
O crime faz também a manchete do Diário As Beiras, que se publica em Coimbra, que adianta que o homem assassinado estava "com amigos a tomar café na estação de serviço da Malaposta" e "faleceu quase imediatamente depois de ter sido ferido com duas navalhadas na zona do abdómen".
A vítima - adianta As Beiras - é um cavaleiro e tratador de cavalos a viver temporariamente na quinta do cantor José Cid, em Mogofores.
Na sua edição Centro, o Jornal de Notícias destaca hoje o assassínio do cavaleiro em Anadia.